«Quero uma vida inteira a escrever sobre o que vi com os meus próprios olhos, contando tudo com as minhas próprias palavras, de acordo com o estilo que escolher, tenha vinte e um, trinta, quarenta anos, ou qualquer idade ainda mais avançada, e juntando tudo, como um registo de história contemporânea, para que no futuro seja possível ver o que realmente aconteceu e o que as pessoas realmente pensavam.» [Jack Kerouac, a seu pai Leo]
«Para as adolescentes, ele foi o poeta louco, o primeiro amor que nunca esqueceram, com a sua conversa sobre boleias em comboios de carga e carros, estrada fora. Kerouac criou um herói de estilo moderno em Pela Estrada Fora; inventou a geração Beat, originou um estilo de viver e um estilo de escrever.» [The Guardian]
«A primeira exploração clara da prosa romântica americana desde Hemingway, cheia de louca comédia sexual, de belas passagens de viagem …
«Quero uma vida inteira a escrever sobre o que vi com os meus próprios olhos, contando tudo com as minhas próprias palavras, de acordo com o estilo que escolher, tenha vinte e um, trinta, quarenta anos, ou qualquer idade ainda mais avançada, e juntando tudo, como um registo de história contemporânea, para que no futuro seja possível ver o que realmente aconteceu e o que as pessoas realmente pensavam.» [Jack Kerouac, a seu pai Leo]
«Para as adolescentes, ele foi o poeta louco, o primeiro amor que nunca esqueceram, com a sua conversa sobre boleias em comboios de carga e carros, estrada fora. Kerouac criou um herói de estilo moderno em Pela Estrada Fora; inventou a geração Beat, originou um estilo de viver e um estilo de escrever.» [The Guardian]
«A primeira exploração clara da prosa romântica americana desde Hemingway, cheia de louca comédia sexual, de belas passagens de viagem e de longas evocações líricas da infância da América e memórias de adolescência.» [Richard Holmes, em The Times (Londres)]
«Energia poética espontânea… comemorativa e desafiadora»
[Malcolm Bradbury]
That was it. I closed the book, talked to a friend about it, threw a few things into a backpack, and we bought a ticket for the first train leaving the station. It was around ’91 or ’92, and it’s an experience I’ll never forget.
It was a book that marked entire generations, but nowadays, when everything is so certain and just a click away, that spirit seems to be gone.
Until one day.
Freedom and Fado.